domingo, 2 de junho de 2019

O percurso da azeitona


A azeitona

Imagem relacionada A azeitona é o fruto da oliveira que é colhido à mão, por ripagem ou processo mecânico de apanha por vibração. Predomina na zona mediterrânea e pode apresentar-se verde, de tons acinzentados, dourada, castanha-clara, roxa ou preta. Quanto mais escura, mais madura.
 Depois de colhida, é transportada para o lagar para ser triturada. Antes disso, procede-se à pesagem e armazenagem. O grau de trituração ou moagem é ajustado ao estado de maturação da azeitona, para uma melhor extração do azeite.
A massa de azeitona previamente tratada passa numa centrifugadora horizontal que separa o azeite do bagaço. A este é-lhe retirado o caroço para queimar na caldeira, e o resto da massa é colocada numa estufa, onde por evaporação vai ser seco para ser usado e valorizado mais tarde.
A parte líquida, o azeite, segue para outra centrifugadora vertical.  Posteriormente, será filtrado e engarrafado ou enlatado, numa linha continua própria para o efeito.
Este alimento antigo, um clássico da culinária, possui alto valor nutricional, por isso está presente na alimentação de muitas pessoas. É um produto alimentar muito benéfico para a saúde e dá aos pratos um sabor e aroma inconfundíveis. Porém, a azeitona, depois de curar também é utilizada como aperitivo e como ingrediente de pratos típicos da gastronomia portuguesa.
Pedro M.

Executivo Júnior


Aos 28 dias do mês de  maio, ao 12:30, juntámos as duas turmas, 4ºA e 4ºB, por causa de um projeto chamado Executivo Júnior. Falaram-nos que eram necessários vários candidatos a presidente, vice- presidente, secretário, tesoureiro, vogal 1, vogal 2 e vogal 3. Tinha de haver várias listas como por exemplo lista A, lista B…
Seguidamente, as professoras disseram-nos as datas de validação da lista e os elementos que as constituem, que têm de ser 7. Cada um desses grupos tem de preparar um projeto que no máximo envolva o orçamento de 300€. Nas escolas, os votos são da responsabilidade dos meninos do 2º e 3ºanos (caso votem na totalidade, serão 104 votos). A lista que ganhar, no dia 13 de junho, acompanhará o presidente da Junta de Freguesia para ver como é a Junta e também para saber se o projeto pode ser concretizado com 300€. A finalidade desta ação é solidária, já que o projeto será de caridade, destinado a pessoas com carências (pobreza, solidão…).

Conto de Natal


Tem cuidado com o que desejas!
 
Naquele dia frio das férias de Natal, Samuel andava cabisbaixo no meio da rua sozinho. De repente, reparou numa loja, onde estava um menino rico que acompanhava a sua mãe. Compravam um brinquedo. Enquanto a mãe foi à caixa pagar, Samuel aproxima-se e fica espantado com a semelhança física entre ele e o menino bem vestido. Envergonhado, chega junto dele e pergunta:
- Por que é somos tão parecidos?!
- É verdade! Podíamos conhecer-nos melhor. – disse o menino que acrescentou o seguinte:
-  Como está muita gente na loja, vou perguntar à minha mãe se podemos brincar um bocado, porque a fila está interminável.
Ambos foram para uma parte onde podiam jogar jogos de tabuleiro. Aí, viram que os seus mundos eram muito diferentes. O Gaspar, que era um aventureiro de primeira, propôs:
- Este ano o teu e o meu Natal vão ser diferentes! Os nossos desejos vão ser realizados...
- Como?! – disse intrigado e sem perceber nada o Samuel.
- Se tu quiseres, este Natal tu serás o Gaspar e eu serei o Samuel por uma noite...a noite dos desejos... - confirmou o Gaspar que estava entusiasmado.
Então, depois de trocarem de roupa e de identidade, saíram. O Samuel seria um menino rico por um dia, na noite de consoada. Enquanto o Gaspar poderia ver que o Natal nem sempre tem luzes, calor, doces, presentes...
Quando as luzes se acenderam na casa rica e na casa pobre, os meninos disfarçados sentiram-se na escuridão, pois o calor da verdadeira família não estava lá.
Os meninos aprenderam que tem que se ter cuidado com o que se deseja.


Pedro Morais Malheiro nº. 23 4º A

PORTO... Casa da Música e Galeria da Biodiversidade


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Relato das atividade do dia 31 de maio 2019

Aos 31 dias do mês de maio, as turmas do 4ºano do C.M.C.G. fizeram uma visita de estudo à Casa da Música do Porto e à Galeria da Biodiversidade, que foi em tempos a casa da escritora Sophia de Mello Breyner.
Começámos a entrar no autocarro e estava um calor tremendo! Nem conseguíamos aguentar. Passada a tortura do calor, chegámos à Casa da Música. Lá estávamos nós naquele majestoso edifício de música. Começámos a entrar devagar e, por surpresa, vimos outra escola. Nós pensávamos que éramos os únicos, mas afinal, não! Primeiramente, entrámos numa sala de orquestra, onde aconteceram várias ações como por exemplo cantar, fazer ritmos e, obviamente, divertir…
Dividimo-nos em 3 grupos, 1º grupo era o de cordas e sopros, ao 2º grupo coube flauta e cântico e o 3º grupo ocupava-se da percussão. Treinando uma melodia num tempo limitado, juntámos todos os grupos e fizemos uma música que foi gravada e ouvida por outras pessoas. Acabada a atividade, fomos para o autocarro para irmos almoçar ao Jardim Botânico do Porto.
Almoçámos num sítio onde havia muitos peixes e sombrinha. De seguida, fomos a uma visita guiada ao Jardim Botânico onde vimos várias espécies raras de plantas/árvores. Nesta paisagem, Sophia de Mello Breyner Andresen também se inspirou para escrever alguns dos seus livros. O Jardim é fantástico e tem “Rapaz de Bronze” que é uma mulher de ferro.
Para mim, o verdadeiro espetáculo foi a visita seguinte, a Galeria da Biodiversidade/ Museu da Sophia de Mello Breyner! Logo à entrada, estava um esqueleto de uma baleia e no andar de cima vários cubos de 1 metro cúbico, feitos de vidro. Não só havia isso como também havia experiências, tais como saber a pulsação dos corações dos animais, a visão deles e os ovos de aves. Vimos répteis e muitos animais! Imagens e saberes que dificilmente sairão da nossa memória.
Depois disto tudo, fomos lanchar e fizemos a viagem de regresso a Braga. Estávamos fisicamente cansados, porém mentalmente ensinados e entusiasmados!



                                                                                                                                       Pedro M.