quarta-feira, 1 de julho de 2020

Texto Que eu fiz no ensino à distância no 3.º período





Rui passeava na rua, quando um relojoeiro que estava dentro da sua loja se dirige a ele e pergunta-lhe se pode ajudá-lo.
Rapidamente, o rapaz quis saber se  uma rapariga tinha entrado lá. O dono da loja disse-lhe que ninguém tinha entrado!
         De seguida, como Rui insistia no facto de a ter visto, o relojoeiro dá-lhe o conselho para desconfiar do que os olhos vêem, pois podem enganar. Também lhe diz que já estava sentado  há muito tempo e não viu nenhuma rapariga.
Neste momento, Rui afirma que a loja é muito antiga e o jornal que estava na mesa de madeira tinah quase cinquenta anos
         Logo de seguida, o relojoeiro comenta que os jornais são todos iguais, tudo é igual e tudo se repete. Até em tom misterioso conta que há cem anos um rapaz como ele tinha entrado numa loja igual a esta, onde havia um velho como o relojoeiro.
         O Rui ignora, não acreditava nele. Os velhos, algumas vezes, vivem histórias fora do tempo.Mas reparou numa coisa: a loja tinha o mesmo aspeto da loja onde a mãe dele morreu...
MESU MAJIKUKA": RELOJOEIRO: UMA PROFISSÃO EM EXTINÇÃO?

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