Rui passeava na rua, quando um
relojoeiro que estava dentro da sua loja se dirige a ele e pergunta-lhe se pode
ajudá-lo.
Rapidamente,
o rapaz quis saber se uma rapariga tinha entrado lá. O dono da loja
disse-lhe que ninguém tinha entrado!
De seguida, como Rui insistia no facto de a ter
visto, o relojoeiro dá-lhe o conselho para desconfiar do que os olhos vêem,
pois podem enganar. Também lhe diz que já estava sentado há muito tempo e
não viu nenhuma rapariga.
Neste momento, Rui afirma que a loja é muito antiga e o jornal que estava na mesa de madeira tinah quase cinquenta anos
Neste momento, Rui afirma que a loja é muito antiga e o jornal que estava na mesa de madeira tinah quase cinquenta anos
Logo de seguida, o relojoeiro comenta que os
jornais são todos iguais, tudo é igual e tudo se repete. Até em tom misterioso
conta que há cem anos um rapaz como ele tinha entrado numa loja igual a esta,
onde havia um velho como o relojoeiro.
O Rui ignora, não acreditava nele. Os velhos,
algumas vezes, vivem histórias fora do tempo.Mas reparou numa coisa: a loja
tinha o mesmo aspeto da loja onde a mãe dele morreu...
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